SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 118
Cesar Ayres da Gama Neto José Mario Assumpção Emerson Luiz da Silva Organizações Virtuais Digital Broadcasting & Interactive Television Convergence Culture Economia Digital
Redes Complexas ,[object Object],[object Object],[object Object],Mark Newman www.lsa.umich.edu  http://www.uniboyacavirtual.edu.com
Protein Interactions Metabolic Network Redes Complexas Exemplos de Redes FONTE: University Of Notre Dame – College Of Science FONTE: University Of Notre Dame – College Of Science
[object Object],[object Object],Redes Complexas http://lia.ufc.br/~silveira/alg_grafos_trabalho_1 EXEMPLO DE GRAFO
[object Object],Redes Complexas Introdução: Leonhard Paul Euler   http://gl.wikipedia.org/wiki/Leonhard_Euler
Redes Complexas http://www.maps.google.com.br Caso das Pontes de Königsberg  ,[object Object]
http://pt.wikilingue.com/es/grafo Redes Complexas Caso das Pontes de Königsberg  ,[object Object]
Redes Complexas Caso das Pontes de Königsberg  ,[object Object],[object Object],[object Object],http://miltonborba.org/Algf/Pontes.htm
Redes Complexas ,[object Object],Redes Complexas Albert-László Barabási http://barabasilab.com
[object Object],Redes Complexas Redes Complexas http://blogs.dailypennsylvanian.com http://www.educ.fc.ul.pt ,[object Object],Paul Erdős  Alfréd Rényi Distribuição de Poisson FONTE:  M. E. J. Newman,  Proc. Natl. Acad. Sci. USA   98 , 404-409 (2001)
Redes Complexas ,[object Object],[object Object],Redes Complexas Modelo Esperado  FONTE:  M. E. J. Newman, Proc. Natl. Acad. Sci. USA  98 , 404-409 (2001) FONTE:  Barabási & Albert, Science 286, 509 (1999) Modelo Encontrado  P( k )  ~  k - 
Redes Complexas ,[object Object],Redes Complexas ,[object Object],http://www.dcc.ufmg.br
Redes Complexas Redes de Escala Livre (Scale-Free) ,[object Object],[object Object],[object Object]
Redes Complexas Redes de Escala Livre (Scale-Free) ,[object Object],http://ccl.northwestern.edu/netlogo/models/PreferentialAttachment http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo5/modulo2/topico5.php
Barabási & Albert,  Science  286, 509 (1999) CRESCIMENTO:  adicionar um novo nó com n Links CONEXÃO PREFERENCIAL :  a probabilidade que um nó se conecta a um nó com links k é proporcional a k. Redes Complexas Redes de Escala Livre (Scale-Free): Crescimento contínuo e Conexão Preferencial (Preferential Attachement) (1)   Redes de expansão continua por meio da adição de novos nós WWW :   adição de novos documentos (2)   Novo link para nós. Preferimos nós altamente conectados WWW :   bem conhecida a ligação entre sites
Redes Complexas Exemplos de Redes Complexas ,[object Object],[object Object],[object Object],http://jfborges.files.wordpress.com/2007/09/web_3_conceito.jpg
Redes Complexas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Exemplos de Redes Complexas http://blog.ypsilon2.com
Redes Complexas Exemplos de Redes Complexas Internet Map FONTE: The Architecture Of Complexity – Albert – Lásló Barabási
Redes Complexas Redes Complexas: Da internet as Redes Sociais ,[object Object],[object Object],http://cftc.cii.fc.ul.pt http://www.stanleymilgram.com
Redes Complexas Redes Complexas: Da internet as Redes Sociais Milgram enviou 160 cartas para pessoas escolhidas ao acaso em dois estados norte-americanos, pedindo-lhes que as procurassem fazer chegar a um destinatário alvo, cujo nome, profissão e zona de residência eram dados. Para isso, e caso não o conhecessem, deviam enviar a carta para algum amigo que achassem que pudesse eventualmente conhecer o destinatário. Das 160 cartas, 42 chegaram ao destino e nestas o número médio de intermediários foi... 6. http://1.bp.blogspot.com/
Redes Complexas O  jogo de Bacon , na comunidade de atores de Hollywood, consiste em atribuir a quem tenha participado num filme juntamente com este ator o  número de Bacon  1, o  número de Bacon  2 a quem tenha participado num filme com alguém que tenha participado num filme com Bacon, e por aí fora. O  número de Bacon  mede a  distância  a este ator no universo dos atores de Hollywood e pode não estar definido para um dado ator, se não for possível ligá-lo a Kevin Bacon por uma  cadeia  de atores que tenham contracenado juntos em algum filme. Da análise dos resultados deste jogo conclui-se que em geral o número de Bacon está definido e que o maior número de Bacon na comunidade cinematográfica americana é 8!  http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo5/modulo2/topico1.php
Redes Complexas WWW: 19 “cliques”entre sites.  Distâncias (mínimas) médias entre nós II Internet: média de 10 ligações entre servidores  Distâncias (mínimas) médias entre nós AS REDES REAIS SÃO SMALL WORLDS!
Grafos aleatórios e o efeito  mundo pequeno Redes Complexas ,[object Object],[object Object],Realizações de grafos aleatórios, com 100 nós, para diferentes valores de probabilidade  p .
[object Object],[object Object],[object Object],Grafos aleatórios e o efeito  mundo pequeno Redes Complexas
Redes Complexas ,[object Object],Modelo de Watts e Strogatz O Efeito Vizinhança ,[object Object],[object Object],http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo5/modulo2/topico3.php
Redes Complexas Modelo de Watts e Strogatz O Efeito Vizinhança ,[object Object],[object Object],[object Object],http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo5/modulo2/topico3.php
Organizações  Virtuais ,[object Object],[object Object],Organizações Fisicamente Distribuidas FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
Organizações  Virtuais O conceito de virtual nas organizações ,[object Object],[object Object],http://3.bp.blogspot.com FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
Organizações  Virtuais O conceito de virtual nas organizações ,[object Object],[object Object],[object Object],FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
O conceito de virtual nas organizações ,[object Object],[object Object],Organizações  Virtuais http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede528.htm FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
O conceito de virtual nas organizações Organizações  Virtuais No entanto, apenas essas duas definições não esclarecem as dúvidas e as características de organizações virtuais. Diante disso, passamos a discutir três correntes básicas: ,[object Object],[object Object],[object Object],FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
Organizações  Virtuais A corporação virtual ,[object Object],[object Object],http://www.enginesandgearboxes.co.uk/images/makes/volvo-logo.jpg
Organizações  Virtuais A corporação virtual  http://www.answermedia.com.br/images/002.jpg ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Organizações  Virtuais A corporação virtual  http://www.cogentis.com.au/images/marketing-strategy-win-new-clients.jpg FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
[object Object],[object Object],[object Object],Organizações  Virtuais A corporação virtual
Organizações  Virtuais A corporação virtual  ,[object Object],http://www.bc.adm.br/outras_imagens/Sorriso.jpg FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
ORGANIZAÇÃO NA REDE   (CIBERCORP)  Organizações  Virtuais ,[object Object],[object Object],FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
ORGANIZAÇÃO NA REDE   ( CIBERCORP )  Organizações  Virtuais ,[object Object],[object Object],[object Object],http://www.rba.pt/imagens/newspost_images/thumb_internet.jpg FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
ORGANIZAÇÃO NA REDE   ( CIBERCORP )  Organizações  Virtuais ,[object Object],[object Object],[object Object],“ (...) qualquer empresa, de qualquer setor, de qualquer parte, potencialmente poderá transformar-se numa corporação virtual, entendida como um negócio baseado em informações confiáveis on-line.” Venkatraman e Henderson (1998).  FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Os vetores de virtualização  Organizações  Virtuais FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
Organizações  Virtuais VETOR 1 ESTÁGIO 1 : supõe que as tecnologias de informação possibilitam aos  consumidores que experimentem remotamente os bens e serviços da  organização;  ESTÁGIO 2 : possibilidade dos consumidores indicarem os parâmetros  do bem ou do serviço a ser adquirido;  ESTÁGIO 3 : concretiza-se através do aparecimento  de comunidades eletrônicas de consumidores, de forma que estes possam  interagir com outros consumidores.  FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
Organizações  Virtuais VETOR 2 ESTÁGIO 1: supõe a modularização de suprimentos através da montagem  de produtos, viabilizado pela terceirização da execução de algumas partes da produção;  ESTÁGIO 2: ocorre quando processos interdependentes são executados  além das fronteiras tradicionais da organização (ex.: serviços de atendimento  ao consumidor, contabilidade e marketing);  ESTÁGIO 3: refere-se a fase em que uma organização colabora com uma rede dinâmica de organizações de maneira a oferecer a esta rede seu  portifólio de competências e relações.  FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
Organizações  Virtuais VETOR 3 ESTÁGIO 1: buscar o desempenho máximo na execução das tarefas do trabalho distribuído no espaço e no tempo; ESTÁGIO 2: procura-se a disseminação dos conhecimentos individuais  entre as unidades ou departamentos da organização;  ESTÁGIO 3: utilização dos conhecimentos das comunidades de profissionais  localizadas fora das fronteiras físicas da organização.  FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
Digital Broadcasting and Interactive Television ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://www.boogiesbc.ro/teme/artistic-one-eye.jpg
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Digital Broadcasting and Interactive Television http://agenciageeks.files.wordpress.com/2009/03/tecnologia11.jpg
Digital Broadcasting and Interactive Television ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Jorge Fernandes - Departamento de Ciência da Computa ç ão  –  Universidade de Bras í lia http://img.blogs.abril.com.br/1/jornalsabaraemminas/avatar/tripe.gif
Digital Broadcasting and Interactive Television http://hyperdeclarativo.files.wordpress.com/2009/02/meio_transmissao_digital21.jpg ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Digital Broadcasting and Interactive Television ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Introdu ç ão  à  Televisão Digital Interativa: Arquitetura,Protocolos, Padrões e Pr á ticas  –  Guido Lemos  –  UFRN - 2004 http://pt.wikipedia.org/wiki/Tv_digital
Introdu ç ão  à  Televisão Digital Interativa: Arquitetura,Protocolos, Padrões e Pr á ticas  –  Guido Lemos  –  UFRN - 2004 Digital Broadcasting and Interactive Television ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://pt.wikipedia.org/wiki/Tv_digital
Digital Broadcasting and Interactive Television Introdu ç ão  à  Televisão Digital Interativa: Arquitetura,Protocolos, Padrões e Pr á ticas  –  Guido Lemos  –  UFRN - 2004 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://pt.wikipedia.org/wiki/Tv_digital
Digital Broadcasting and Interactive Television Modelos de TV Digital no mundo http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:TelevisionDigital-Septiembre.png
Digital Broadcasting and Interactive Television ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Artigo : Ana Silva Lopes Davi Médola -UNESP - Bauru
Digital Broadcasting and Interactive Television ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://www.lsi.usp.br/~mkzuffo/
Digital Broadcasting and Interactive Television Comparativo  TV Tradicional versus TV Interativa Fonte : ADAMS et A1,2001,pág.03
HENRY JENKINS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],JENKIN’S BLOG www.henryjenkins.org Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
CULTURA DA CONVERGÊNCIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
BETO É DO MAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
CONVERGÊNCIA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA PARTICIPATIVA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
CULTURA PARTICIPATIVA ,[object Object],[object Object],[object Object],OUTROS EXEMPLOS >>>>>> Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
CULTURA PARTICIPATIVA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
INTELIGÊNCIA COLETIVA Pierre Lévy ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],“ ... Nenhum de nós pode saber tudo; cada um de nós sabe alguma coisa e podemos juntar as peças se associarmos nossos recursos e unirmos nossa habilidade...” . Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
INTELIGÊNCIA COLETIVA ,[object Object],[object Object],[object Object]
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],www.truemajority.org Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Joe Trippi Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA ,[object Object],[object Object],[object Object],Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mark Dery Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,AA1387184-6174,00.html
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
BLOG POLÍTICO NO BRASIL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://pt.wikipedia.org/wiki/Blog_do_Noblat
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],www.meetup.com Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
PHOTOSHOP PELA DEMOCRACIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SIM! A CULTURA DA CONVERGÊNCIA ESTÁ PRESENTE NA DEMOCRACIA! Fonte : Convergence Culture, Jenkins,Henry-New York University Press - 2006
Wiki ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia
Wiki ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia
Wiki ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia
Wikipédia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia
Wikipédia Comparativo com duas das maiores enciclopédias http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia
Wikipédia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Jimmy   Wales “ ... Tenho orgulho do site, mas tenho interesse em desenvolver nosso trabalho em países menos desenvolvidos. Creio que tornar o conhecimento livre e mudar a forma como o mundo funciona. Enfim, nosso trabalho é acabar com a exclusão digital...”. http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia
Wikipédia x Inteligência Coletiva ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://help.wikia.com/wiki/Help:About_Wikia http://secondlife.wikia.com/wiki/Main_Page http://pt.lostpedia.wikia.com/wiki/Pagina_Principal http://pt.wikia.com/wiki/P%C3%A1gina_principal
Mundo virtual ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: ONDREJKA, Cory.  Changing Realities: User Creation, Communication, and Innovation in  Digital Worlds;  ONDREJKA, Cory.  Aviators, Moguls, Fashionistas and Barons: Economics and Ownership  in Second Life
As quatro tecnologias ,[object Object],[object Object],[object Object]
As quatro tecnologias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://dsgames.net/qlink/q-link/about.htm
MUD  MMOG  1977: O primeiro jogo Multi-User Domain (MUD) baseado em texto surge: Oubliette. Eram jogados via BBS, também eram conhecidos como "Multi-Undergrad Destroyer" devido a sua popularidade entre os estudantes universitários e o grande tempo gasto por eles nesses jogos.   1981: Surge o primeiro MUD baseado em texto comercial: Islands of Keimai. O custo para jogar era bem elevado: U$12,00 por hora de jogo. Este era jogado via !CompuServe.   1985: Habitat surge, nesse ambiente já era possível uma interação maior entre os jogadores, como a conversação e a troca de itens. Apesar de não ser um jogo foi algo revolucionário na época.   1991: O primeiro MMORPG basado em gráficos surge: Neverwinter Nights. Era necessário um pagamento de U$6,00 por hora.   1997: Ultima Online, foi o MMORPG que popularizou o gênero, principalmente devido a baixa mensalidade de U$10,00. Foi um dos primeiros jogos que utilizou e disseminou o termo "massively multiplayer".    1998: Lineage, atingiu a marca de um milhão de jogadores na Coréia do Sul e Taiwan.   1999: Everquest, foi o games mais bem-sucedido comercialmente nos Estados Unidos durante 5 anos.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],MMOG (Massive Multiplayer Online Gaming) milhares de pessoas controlam seus personagens em um mundo virtual compartilhado por outras pessoas ao redor do mundo.
MMOG ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MMOG ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Diablo II http://www.blizzard.com/us/diablo2/
Dinheiro no Diablo
Second Life ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Evolução do modelo de negócios do Second Life e a sua economia interna, as suas atividades empresariais, bem como o impacto dessas atividades nos residentes e na comunidade do Second Life.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Second Life http://lindenlab.com/
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Second Life Blog: http://cory.github.com ,[object Object]
Second Life ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://eightbar.co.uk/2007/07/31/real-money-from-a-virtual-world/
Second Life ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://suestonebender.vox.com http://sean.gleeson.us/?cat=13
Second Life ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://www.boston.com/business/technology/articles/2006/07/21/virtual_marketing/
Second Life Economia http://slfix.com http://mundolinden.blogspot.com http://www.vwbr.com.br Algumas empresa no Second Life Show do U2 no Second Life
Second Life ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://www.businessweek.com/the_thread/techbeat/archives/2006/11/second_lifes_fi.html
Second Life ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://www.acessa.com/negocios/arquivo http://cromossomay.com/artigos/como-ganhar-dinheiro-second-life
http://www.linden-dollar.de
https://www.eldexchange.eu
Second Life Educação Brainstorm http://delphi.louisville.edu/faculty/technology/second_life.htm http://mundolinden.blogspot.com/2007_03_18_archive.html Second Life nas salas de aula da Universidade do Porto
Second Life ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ilha Bradesco no Second Life
Recepção Avatares Área de chegada dos avatares na ilha Bradesco. Trata-se de uma praça rodeada de cartazes com as peças publicitárias do Banco
Centro de Boas-vindas Tótem de sinalização mostrando todos os espaços e atrações da Ilha
Agência Bradesco Na agência Bradesco, através de uma atendente, as pessoas receberão informações sobre serviços e sobre como abrir uma conta Bradesco
Espaço Conta Universitária Objetivo desse espaço é divulgar as vantagens de se abrir uma conta universitária Bradesco
Agência Prime Bradesco Na agência Bradesco Prime, através de uma atendente, as pessoas receberão informações sobre serviços e sobre o que é ser Prime no Bradesco
Centro Cultural Bradesco Centro Cultural Bradesco. Aqui funcionará o instituto de Economia. Nele serão ministrados cursos com foco e empreendedorismo digital e Responsabilidade sócio-ambiental
Espaço para exposições
Auditório Bradesco Auditório para realização de eventos, cursos e palestras. Nesse auditório será realizada a coletiva de imprensa virtual do Bradesco
Cyber Café Bradesco
Píer do Lounge Bradesco Lounge Conta Universitária Espaço dedicado para público jovem. Nele serão realizadas festas e shows.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Grupo 15 apres final 22 05-2010

Redes Complexas (2009)
Redes Complexas (2009)Redes Complexas (2009)
Redes Complexas (2009)Rafael Dahis
 
Ciência de redes em uma era conectada
Ciência de redes em uma era conectadaCiência de redes em uma era conectada
Ciência de redes em uma era conectadanextfiocruz
 
A HistóRia Da Internet
A HistóRia Da InternetA HistóRia Da Internet
A HistóRia Da Internetguest1b4c5af
 
História da Internet
História da InternetHistória da Internet
História da InternetRosi Nunes
 
História da internet
História da internetHistória da internet
História da internetguest73de8f4
 
Organizações virtuais final_05_11_11
Organizações virtuais final_05_11_11Organizações virtuais final_05_11_11
Organizações virtuais final_05_11_11Renan Scarcelli
 
Organizações Virtuais
Organizações VirtuaisOrganizações Virtuais
Organizações VirtuaisFEI
 
Redes de computadores e suas tendências
Redes de computadores e suas tendênciasRedes de computadores e suas tendências
Redes de computadores e suas tendênciasAlexandre Santana
 
Informática Aplicada - Rede de computadores
Informática Aplicada - Rede de computadoresInformática Aplicada - Rede de computadores
Informática Aplicada - Rede de computadoresAnderson Pontes
 
REDES INDUSTRIAIS - Senai conclusão.pptx
REDES INDUSTRIAIS - Senai conclusão.pptxREDES INDUSTRIAIS - Senai conclusão.pptx
REDES INDUSTRIAIS - Senai conclusão.pptxCelsoVilellaBatistaJ
 
3º Seminário Big Data Brasil - Marcio Argollo - Redes Complexas
3º Seminário Big Data Brasil - Marcio Argollo - Redes Complexas3º Seminário Big Data Brasil - Marcio Argollo - Redes Complexas
3º Seminário Big Data Brasil - Marcio Argollo - Redes Complexascrieequipe
 
01 Aula7 Datamining
01 Aula7 Datamining01 Aula7 Datamining
01 Aula7 DataminingArtur Araujo
 

Semelhante a Grupo 15 apres final 22 05-2010 (20)

Redes Complexas (2009)
Redes Complexas (2009)Redes Complexas (2009)
Redes Complexas (2009)
 
Ciência de redes em uma era conectada
Ciência de redes em uma era conectadaCiência de redes em uma era conectada
Ciência de redes em uma era conectada
 
A HistóRia Da Internet
A HistóRia Da InternetA HistóRia Da Internet
A HistóRia Da Internet
 
História da Internet
História da InternetHistória da Internet
História da Internet
 
História da internet
História da internetHistória da internet
História da internet
 
Organizações virtuais final_05_11_11
Organizações virtuais final_05_11_11Organizações virtuais final_05_11_11
Organizações virtuais final_05_11_11
 
Apresentação no TEDxSP
Apresentação no TEDxSPApresentação no TEDxSP
Apresentação no TEDxSP
 
Iniciação A Redes: Conceitos Essenciais e Principais Ideias
Iniciação A Redes: Conceitos Essenciais e Principais IdeiasIniciação A Redes: Conceitos Essenciais e Principais Ideias
Iniciação A Redes: Conceitos Essenciais e Principais Ideias
 
123
123123
123
 
Redes livres de escala
Redes livres de escalaRedes livres de escala
Redes livres de escala
 
Afinal, o que são redes sociais?
Afinal, o que são redes sociais?Afinal, o que são redes sociais?
Afinal, o que são redes sociais?
 
Organizações Virtuais
Organizações VirtuaisOrganizações Virtuais
Organizações Virtuais
 
01 Auladatamining
01 Auladatamining01 Auladatamining
01 Auladatamining
 
Redes de computadores e suas tendências
Redes de computadores e suas tendênciasRedes de computadores e suas tendências
Redes de computadores e suas tendências
 
Informática Aplicada - Rede de computadores
Informática Aplicada - Rede de computadoresInformática Aplicada - Rede de computadores
Informática Aplicada - Rede de computadores
 
REDES INDUSTRIAIS - Senai conclusão.pptx
REDES INDUSTRIAIS - Senai conclusão.pptxREDES INDUSTRIAIS - Senai conclusão.pptx
REDES INDUSTRIAIS - Senai conclusão.pptx
 
Afinal, o que são redes sociais?
Afinal, o que são redes sociais?Afinal, o que são redes sociais?
Afinal, o que são redes sociais?
 
3º Seminário Big Data Brasil - Marcio Argollo - Redes Complexas
3º Seminário Big Data Brasil - Marcio Argollo - Redes Complexas3º Seminário Big Data Brasil - Marcio Argollo - Redes Complexas
3º Seminário Big Data Brasil - Marcio Argollo - Redes Complexas
 
01 Aula7 Datamining
01 Aula7 Datamining01 Aula7 Datamining
01 Aula7 Datamining
 
Ppt web.pptx 03 e 04
Ppt web.pptx 03 e 04Ppt web.pptx 03 e 04
Ppt web.pptx 03 e 04
 

Último

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

Grupo 15 apres final 22 05-2010

  • 1. Cesar Ayres da Gama Neto José Mario Assumpção Emerson Luiz da Silva Organizações Virtuais Digital Broadcasting & Interactive Television Convergence Culture Economia Digital
  • 2.
  • 3. Protein Interactions Metabolic Network Redes Complexas Exemplos de Redes FONTE: University Of Notre Dame – College Of Science FONTE: University Of Notre Dame – College Of Science
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Barabási & Albert, Science 286, 509 (1999) CRESCIMENTO: adicionar um novo nó com n Links CONEXÃO PREFERENCIAL : a probabilidade que um nó se conecta a um nó com links k é proporcional a k. Redes Complexas Redes de Escala Livre (Scale-Free): Crescimento contínuo e Conexão Preferencial (Preferential Attachement) (1) Redes de expansão continua por meio da adição de novos nós WWW : adição de novos documentos (2) Novo link para nós. Preferimos nós altamente conectados WWW : bem conhecida a ligação entre sites
  • 16.
  • 17.
  • 18. Redes Complexas Exemplos de Redes Complexas Internet Map FONTE: The Architecture Of Complexity – Albert – Lásló Barabási
  • 19.
  • 20. Redes Complexas Redes Complexas: Da internet as Redes Sociais Milgram enviou 160 cartas para pessoas escolhidas ao acaso em dois estados norte-americanos, pedindo-lhes que as procurassem fazer chegar a um destinatário alvo, cujo nome, profissão e zona de residência eram dados. Para isso, e caso não o conhecessem, deviam enviar a carta para algum amigo que achassem que pudesse eventualmente conhecer o destinatário. Das 160 cartas, 42 chegaram ao destino e nestas o número médio de intermediários foi... 6. http://1.bp.blogspot.com/
  • 21. Redes Complexas O jogo de Bacon , na comunidade de atores de Hollywood, consiste em atribuir a quem tenha participado num filme juntamente com este ator o número de Bacon 1, o número de Bacon 2 a quem tenha participado num filme com alguém que tenha participado num filme com Bacon, e por aí fora. O número de Bacon mede a distância a este ator no universo dos atores de Hollywood e pode não estar definido para um dado ator, se não for possível ligá-lo a Kevin Bacon por uma cadeia de atores que tenham contracenado juntos em algum filme. Da análise dos resultados deste jogo conclui-se que em geral o número de Bacon está definido e que o maior número de Bacon na comunidade cinematográfica americana é 8! http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo5/modulo2/topico1.php
  • 22. Redes Complexas WWW: 19 “cliques”entre sites. Distâncias (mínimas) médias entre nós II Internet: média de 10 ligações entre servidores Distâncias (mínimas) médias entre nós AS REDES REAIS SÃO SMALL WORLDS!
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Organizações Virtuais VETOR 1 ESTÁGIO 1 : supõe que as tecnologias de informação possibilitam aos consumidores que experimentem remotamente os bens e serviços da organização; ESTÁGIO 2 : possibilidade dos consumidores indicarem os parâmetros do bem ou do serviço a ser adquirido; ESTÁGIO 3 : concretiza-se através do aparecimento de comunidades eletrônicas de consumidores, de forma que estes possam interagir com outros consumidores. FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
  • 42. Organizações Virtuais VETOR 2 ESTÁGIO 1: supõe a modularização de suprimentos através da montagem de produtos, viabilizado pela terceirização da execução de algumas partes da produção; ESTÁGIO 2: ocorre quando processos interdependentes são executados além das fronteiras tradicionais da organização (ex.: serviços de atendimento ao consumidor, contabilidade e marketing); ESTÁGIO 3: refere-se a fase em que uma organização colabora com uma rede dinâmica de organizações de maneira a oferecer a esta rede seu portifólio de competências e relações. FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
  • 43. Organizações Virtuais VETOR 3 ESTÁGIO 1: buscar o desempenho máximo na execução das tarefas do trabalho distribuído no espaço e no tempo; ESTÁGIO 2: procura-se a disseminação dos conhecimentos individuais entre as unidades ou departamentos da organização; ESTÁGIO 3: utilização dos conhecimentos das comunidades de profissionais localizadas fora das fronteiras físicas da organização. FONTE: VENKATRAMAN, N. HENDERSON, J. Real strategie for virtual organizing. Sloan Management Review, v.40, n.1, pp.33-48, Fall 1998.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. Digital Broadcasting and Interactive Television Modelos de TV Digital no mundo http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:TelevisionDigital-Septiembre.png
  • 52.
  • 53.
  • 54. Digital Broadcasting and Interactive Television Comparativo TV Tradicional versus TV Interativa Fonte : ADAMS et A1,2001,pág.03
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58. CONVERGÊNCIA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81. Wikipédia Comparativo com duas das maiores enciclopédias http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87. MUD MMOG 1977: O primeiro jogo Multi-User Domain (MUD) baseado em texto surge: Oubliette. Eram jogados via BBS, também eram conhecidos como "Multi-Undergrad Destroyer" devido a sua popularidade entre os estudantes universitários e o grande tempo gasto por eles nesses jogos.   1981: Surge o primeiro MUD baseado em texto comercial: Islands of Keimai. O custo para jogar era bem elevado: U$12,00 por hora de jogo. Este era jogado via !CompuServe.   1985: Habitat surge, nesse ambiente já era possível uma interação maior entre os jogadores, como a conversação e a troca de itens. Apesar de não ser um jogo foi algo revolucionário na época.   1991: O primeiro MMORPG basado em gráficos surge: Neverwinter Nights. Era necessário um pagamento de U$6,00 por hora.   1997: Ultima Online, foi o MMORPG que popularizou o gênero, principalmente devido a baixa mensalidade de U$10,00. Foi um dos primeiros jogos que utilizou e disseminou o termo "massively multiplayer".   1998: Lineage, atingiu a marca de um milhão de jogadores na Coréia do Sul e Taiwan.   1999: Everquest, foi o games mais bem-sucedido comercialmente nos Estados Unidos durante 5 anos.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99. Second Life Economia http://slfix.com http://mundolinden.blogspot.com http://www.vwbr.com.br Algumas empresa no Second Life Show do U2 no Second Life
  • 100.
  • 101.
  • 104. Second Life Educação Brainstorm http://delphi.louisville.edu/faculty/technology/second_life.htm http://mundolinden.blogspot.com/2007_03_18_archive.html Second Life nas salas de aula da Universidade do Porto
  • 105.
  • 106. Ilha Bradesco no Second Life
  • 107. Recepção Avatares Área de chegada dos avatares na ilha Bradesco. Trata-se de uma praça rodeada de cartazes com as peças publicitárias do Banco
  • 108. Centro de Boas-vindas Tótem de sinalização mostrando todos os espaços e atrações da Ilha
  • 109. Agência Bradesco Na agência Bradesco, através de uma atendente, as pessoas receberão informações sobre serviços e sobre como abrir uma conta Bradesco
  • 110. Espaço Conta Universitária Objetivo desse espaço é divulgar as vantagens de se abrir uma conta universitária Bradesco
  • 111. Agência Prime Bradesco Na agência Bradesco Prime, através de uma atendente, as pessoas receberão informações sobre serviços e sobre o que é ser Prime no Bradesco
  • 112. Centro Cultural Bradesco Centro Cultural Bradesco. Aqui funcionará o instituto de Economia. Nele serão ministrados cursos com foco e empreendedorismo digital e Responsabilidade sócio-ambiental
  • 114. Auditório Bradesco Auditório para realização de eventos, cursos e palestras. Nesse auditório será realizada a coletiva de imprensa virtual do Bradesco
  • 116. Píer do Lounge Bradesco Lounge Conta Universitária Espaço dedicado para público jovem. Nele serão realizadas festas e shows.
  • 117.
  • 118.